setembro, 2025 Filtros: Data Data Cor 31marallday30junalldayBioética, Justiça e Direitos HumanosEspecialização A Enfam realizará especialização em Bioética, Justiça e Direitos Humanos, curso de pós-graduação lato sensu, que ocorrerá de 31 de março de 2025 a 30 de junho de 2026. Ao Mais A Enfam realizará especialização em Bioética, Justiça e Direitos Humanos, curso de pós-graduação lato sensu, que ocorrerá de 31 de março de 2025 a 30 de junho de 2026. Ao todo, serão oferecidas 45 vagas para magistratura federal e estadual. Acesse o edital. O curso terá como coordenadores o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sérgio Kukina e o professor doutor do Programa de Pós-Graduação em Direito e Poder Judiciário da Enfam André Augusto Salvador Bezerra, juiz do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). Março 31 (Segunda-feira) - Junho 30 (Terça-feira) ENFAM / Moodle / Teams Com carga horária de 440 horas, o curso terá como coordenadores o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sérgio Kukina e o professor doutor do Programa de Pós-Graduação em Direito e Poder Judiciário da Enfam André Augusto Salvador Bezerra, juiz do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). As aulas ocorrerão de forma semipresencial e o curso contará com eixos temáticos e oficinas, além do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O objetivo da especialização é aprofundar a compreensão da Bioética em suas intersecções com a Justiça e os Direitos Humanos, analisando fundamentos, aplicações e desafios contemporâneos no contexto das políticas públicas, da equidade em saúde e da proteção das populações vulnerabilizadas. Entre as disciplinas que serão apresentadas, O papel da ciência e as decisões judiciais; Bioética clínica e biodireito; Biotecnologia, inteligência artificial e impacto bióeticos; entre outros temas. Magistradas e magistrados dos tribunais regionais federais e dos tribunais de justiça, e, em caráter excepcional, servidores públicos de carreira jurídica, que atuem em atividade de assessoria ou exerçam funções essenciais à justiça, membros do Ministério Público, da Advocacia Pública e da Defensoria Pública. 45 440 horas-aula As inscrições estão abertas e devem ser feitas até o dia 19 de março, em formulário disponível no site da Escola. Pós-graduação Eixo 1: Fundamentos da Bioética e Direitos Humanos (90h) Eixo 2: Bioética Clínica e Biodireito (125h) Eixo 3: Bioética Social e Populações Vulneráveis (105h) Eixo 4: Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia (90h) Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (30h) 14maiallday14agoalldayJurisdição em FronteirasEspecialização A Enfam realizará especialização em Jurisdição em Fronteiras, curso de pós-graduação lato sensu, com 45 vagas para magistradas e magistrados dos tribunais regionais federais e dos tribunais de justiça. Acesse o Mais A Enfam realizará especialização em Jurisdição em Fronteiras, curso de pós-graduação lato sensu, com 45 vagas para magistradas e magistrados dos tribunais regionais federais e dos tribunais de justiça. Acesse o edital do processo seletivo. O curso ocorrerá no período de 14 de maio de 2025 a 14 de agosto de 2026. A expectativa é de que ao final do curso os participantes estejam aptos a exercer a jurisdição em conformidade com a realidade fronteiriça, os direitos humanos e a legislação especial. Maio 14 (Quarta-feira) - Agosto 14 (Sexta-feira) ENFAM / Moodle / Teams O objetivo é capacitar e fomentar pesquisas relacionadas aos direitos fundamentais e sua efetividade como mecanismo de realização de justiça social nacional e internacional, como a tutela de direitos fundamentais nas regiões de fronteiras e seus impactos na integração da jurisdição nacional e no desenvolvimento regional, incluindo as dimensões econômica, política e social. A carga horária da pós-graduação será de 390 horas/aula, sendo 360 horas para realização das disciplinas e 30 horas para elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC). A expectativa é de que ao final do curso os participantes estejam aptos a exercer a jurisdição em conformidade com a realidade fronteiriça, os direitos humanos e a legislação especial. Magistradas e magistrados dos tribunais regionais federais e dos tribunais de justiça, e, em caráter excepcional, servidores públicos de carreira jurídica, que atuem em atividade de assessoria ou exerçam funções essenciais à justiça, membros do Ministério Público, da Advocacia Pública, da Defensoria Pública, da Polícia Federal e de carreira diplomática do Ministério das Relações Exteriores. 45 390 horas-aula As inscrições estão abertas e devem ser feitas até o dia 6 de abril, em formulário disponível no site da Escola. Eixo 1: Cidadania e Fronteiras (140h) No contexto da formação na magistratura, a atuação dos formadores, responsáveis pela formação dos magistrados brasileiros, exige conhecimentos e competências profissionais específicas. Desta maneira, uma ação formativa que visa ambientar No contexto da formação na magistratura, a atuação dos formadores, responsáveis pela formação dos magistrados brasileiros, exige conhecimentos e competências profissionais específicas. Desta maneira, uma ação formativa que visa ambientar os juízes formadores nas práticas pedagógicas mais adequadas à especificidade da magistratura se faz necessária. Esta ação específica está enquadrada no Nível 2 do Curso de Formação de Formadores. Maio 29 (Quinta-feira) - Outubro 7 (Terça-feira) EaD Educação a Distância Ao final da ação educacional, as pessoas participantes deverão ser capazes de produzir instrumentos, guias ou outros materiais orientadores relacionados ao tema estudado do eixo como solução para problemas/desafios da prática educativa na educação judicial. Juízes federais, juízes estaduais, servidores da justiça federal e servidores da justiça estadual 30 40 horas-aula As inscrições devem ser feitas por meio de link enviado às escolas, até o dia 20 de maio. Eixo 1 – Organização Curricular para Desenvolver Competências – Trilhas para Aprendizagem Eixo 2 – Gestão e Coordenação Educacional/Pedagógica – competências, atuação e formação Eixo 3 – Avaliação no Contexto das Escolas Judiciais e de Magistratura 04agoallday01setalldayDesenvolvimento Docente – Nível 1, Módulo 2 – AngolaFormação de Formadores No contexto da formação na magistratura, a atuação dos formadores exige conhecimentos e competências profissionais específicas. Desta maneira, uma ação formativa que visa ambientar os juízes formadores nas práticas pedagógicas No contexto da formação na magistratura, a atuação dos formadores exige conhecimentos e competências profissionais específicas. Desta maneira, uma ação formativa que visa ambientar os juízes formadores nas práticas pedagógicas mais adequadas à especificidade da magistratura se faz necessária. A Enfam deu um passo histórico em sua trajetória internacional, iniciando em Luanda, capital de Angola, o primeiro curso de Formação de Formadores realizado fora do Brasil. Agosto 4 (Segunda-feira) - Setembro 1 (Segunda-feira) EaD Educação a Distância Objetivo Geral Organizar o Planejamento de Ações Educativas e de Aula com vistas ao desenvolvimento de competências, estruturando articuladamente os seus diferentes elementos. Objetivos Específicos Membros do Conselho Superior de Magistratura Judicial de Angola 30 40 horas-aula Etapa 1 – Fundamentos para o processo de ensino-aprendizagem: Diretrizes Pedagógicas, conceito de competências e elaboração de situação-problema. Etapa 2 – Elementos do plano para desenvolver competências: elaboração da justificativa, competência de referência e objetivo geral. Etapa 3 – Elementos do plano para desenvolver competências: elaboração dos objetivos específicos e dos conteúdos. Etapa 4 – Elementos do plano para desenvolver competências: elaboração dos procedimentos metodológicos e avaliativos. No contexto da formação na magistratura, a atuação dos formadores, responsáveis pela formação dos magistrados brasileiros, exige conhecimentos e competências profissionais específicas. Desta maneira, uma ação formativa que visa ambientar No contexto da formação na magistratura, a atuação dos formadores, responsáveis pela formação dos magistrados brasileiros, exige conhecimentos e competências profissionais específicas. Desta maneira, uma ação formativa que visa ambientar os juízes formadores nas práticas pedagógicas mais adequadas à especificidade da magistratura se faz necessária. Esta ação específica está enquadrada no Nível 1 Módulo 2 do Curso de Formação de Formadores. Agosto 4 (Segunda-feira) - Setembro 1 (Segunda-feira) EaD Educação a Distância Objetivo Geral Organizar o Planejamento de Ações Educativas e de Aula com vistas ao desenvolvimento de competências, estruturando articuladamente os seus diferentes elementos. Objetivos Específicos Magistradas e magistrados de tribunais superiores ou conselhos, juízas e juízes federais e estaduais, servidoras e servidores da Justiça Federal, Justiça estadual, tribunais superiores ou conselhos. 140 40 horas-aula Etapa 1 – Fundamentos para o processo de ensino-aprendizagem: Diretrizes Pedagógicas, conceito de competências e elaboração de situação-problema. Etapa 2 – Elementos do plano para desenvolver competências: elaboração da justificativa, competência de referência e objetivo geral. Etapa 3 – Elementos do plano para desenvolver competências: elaboração dos objetivos específicos e dos conteúdos. Etapa 4 – Elementos do plano para desenvolver competências: elaboração dos procedimentos metodológicos e avaliativos. 21agoallday22setalldayIgualdade de gênero: julgar com perspectiva de gêneroEaD A Enfam promove o curso de Formação Continuada Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero. A capacitação acontece na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de A Enfam promove o curso de Formação Continuada Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero. A capacitação acontece na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 30 horas, e conta com 40 vagas disponíveis. As inscrições podem ser feitas pelo EducaEnfam até o dia 18 de agosto e o curso ocorrerá de 21 de agosto a 22 de setembro. Agosto 21 (Quinta-feira) - Setembro 22 (Segunda-feira) EaD Educação a Distância Compreender a perspectiva de gênero em sua relação com a justiça, bem como o conhecimento e a proteção de mecanismos regionais e internacionais para os direitos das mulheres, das mulheres negras, indígenas, deficientes e da população LGBTI. Magistradas e magistrados federais e estaduais e de tribunais superiores ou conselho. 40 30 horas-aula As inscrições podem ser feitas pelo EducaEnfam até o dia 18 de agosto. Participação ativa nas atividades com no mínimo 75% de aproveitamento e de presença. UNIDADE I: Sexo, gênero e sexualidade e acesso à justiça UNIDADE II: Interseccionalidade Gênero e Raça UNIDADE III: Como julgar com perspectiva de gênero 25agoallday26setalldayLuz, Câmera e EducaçãoFormação de Formadores - Nível 2 A Enfam promove, no período de 25 de agosto a 26 de setembro, o curso Formação de Formadores – Nível 2 Luz, Câmera e Educação destinado a integrantes da magistratura Mais A Enfam promove, no período de 25 de agosto a 26 de setembro, o curso Formação de Formadores – Nível 2 Luz, Câmera e Educação destinado a integrantes da magistratura da Justiça Estadual e Federal, e corpo técnico das escolas judiciais. O curso será oferecido na modalidade à distância (EaD), com aulas síncronas e assíncronas. A capacitação terá uma turma com 30 vagas, com carga horária de 16 horas, e as pessoas interessadas em participar deverão preencher formulário eletrônico no site da Enfam até o dia 13 de agosto. Agosto 25 (Segunda-feira) - Setembro 26 (Sexta-feira) EaD Educação a Distância Com a ação proposta, pretende-se que os participantes sejam capazes de elaborar uma videoaula de acordo com as técnicas de criação de videoaulas na metodologia microlearning. Magistradas e magistrados, servidoras e servidores, da Justiça Estadual e Federal. 30 16 horas-aula Pessoas interessadas em participar deverão preencher formulário eletrônico no site da Enfam até o dia 13 de agosto. Participação ativa nas atividades com no mínimo 75% de aproveitamento e de presença. Unidade 1 – Módulo Luz Unidade 2 – Módulo Câmera Unidade 3 – Módulo Educação 28agoallday03outalldaySaúde Mental e Direitos HumanosEaD A Enfam promove o curso de Formação Continuada sobre Saúde Mental e Direitos Humanos. A capacitação acontece na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 30 horas, A Enfam promove o curso de Formação Continuada sobre Saúde Mental e Direitos Humanos. A capacitação acontece na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 30 horas, e conta com 40 vagas disponíveis. As inscrições podem ser feitas pelo EducaEnfam de 4 a 22 de agosto e o curso ocorrerá de 28 de agosto a 3 de outubro. Agosto 28 (Quinta-feira) - Outubro 3 (Sexta-feira) EaD Educação a Distância Criar estratégias/soluções para promover a proteção e garantia dos direitos humanos de pessoas com transtorno mental e deficiência psicossocial incluídos os adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, em conformidade com os direitos fundamentais, a Política Antimanicomial do Poder Judiciário (Resolução CNJ nº 487/2023) e as normativas vigentes, visando a articulação entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e a rede de proteção social. Membros da magistratura federal, estaual e eleitoral 40 30 horas-aula As inscrições podem ser feitas pelo EducaEnfam de 4 a 22 de agosto. Unidade 1 – Saúde Mental, Direitos Humanos e Diretrizes do SUS: base conceitual, histórica e normativa. Unidade 2 – Saúde Mental e Sistema Prisional: o papel do Poder Judiciário na institucionalização da política antimanicomial. Unidade 3 – Saúde Mental e Sistema Socioeducativo: o papel do Poder Judiciário na articulação do Sistema de Garantia de Direitos. Unidade 4 – Desinstitucionalização: parâmetros de atuação para o Poder Judiciário. 04setallday13fevalldayFeaturedCurso de Aperfeiçoamento da Magistratura Eleitoral - Turma 1 O curso de Aperfeiçoamento da Magistratura Eleitoral será oferecido pela Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (EJE/TSE) em parceria com a Enfam. A iniciativa é voltada para magistradas e O curso de Aperfeiçoamento da Magistratura Eleitoral será oferecido pela Escola Judiciária Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (EJE/TSE) em parceria com a Enfam. A iniciativa é voltada para magistradas e magistrados que atuam ou pretendem atuar como juízas e juízes eleitorais. As inscrições para a primeira turma vão até 3 de setembro e podem ser feitas nas plataformas TSE/EJE. São 640 vagas ofertadas nesta fase. Setembro 4 (Quinta-feira) - Fevereiro 13 (Sexta-feira) EJE/TSE, Enfam e EaD A atividade é destinada a magistradas e magistrados que exercem ou pretendem exercer a função de juízes eleitorais e tem como principais objetivos: As aulas serão na modalidade presencial e assíncrona, pelas plataformas EaD da EJE/TSE e da Enfam, sem ônus de matrícula e mensalidade. Entretanto, as despesas com passagens e diárias para atividades presenciais não serão custeadas pelo TSE nem pela Enfam. Magistradas e magistrados que exercem ou pretendem exercer a função de Juízes Eleitorais 640 120 horas-aula As inscrições para a turma inicial vão até 3 de setembro e podem ser feitas nas plataformas TSE/EJE. Para obter o certificado de participação, a magistrada ou o magistrado deverá alcançar, no mínimo, 75% de aproveitamento nas atividades e responder à pesquisa de avaliação do curso. O certificado será emitido pela EJE/TSE em parceria com a Enfam e poderá ser acessado pelo ambiente virtual de aprendizagem. Unidade 1 – Direito Eleitoral em Ambiente Digital: Introdução ao Direito Digital; Marco Regulatório da Inteligência Artificial no Brasil e Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais; Inteligência Artificial e Ética nas Eleições; IA e o Exercício da Magistratura; IA, Desinformação e Fake News no Contexto Eleitoral; Responsabilização e Direito Eleitoral Digital; Inovação, Governança e o Futuro da IA no Processo Eleitoral. Unidade 2 – Cidadania, Inclusão e Diversidade no Processo Eleitoral: Direitos Fundamentais da Cidadania; Princípios e diretrizes da acessibilidade no Poder Judiciário; Julgamento com perspectiva de gênero e étnico-racial; Participação política de pessoas indígenas e negras; Desafios no financiamento de campanha para grupos minorizados; Violência política e seus impactos no processo eleitoral; Candidaturas fictícias e fraudes eleitorais; Mecanismos legais e boas práticas para a promoção da igualdade e inclusão na atuação jurisdicional. Unidade 3 – Temas de Direito Eleitoral: Condutas Vedadas; Registro de Candidatura; Financiamento de Campanha; Prestação de Contas; Propaganda Eleitoral; Poder de Polícia (Poder de Polícia da Justiça Eleitoral em Ambiente Digital); Direito Penal e Processual Eleitorais. Diplomação; Ações Judiciais Eleitorais. Unidade 4 – Atos Gerais, Segurança e Tecnologia das Eleições: Segurança e Tecnologia das Eleições; Sistemas Eleitorais, Planejamento, Organização e Providências que Antecedem as Eleições; O Dia da Eleição – Execução, Supervisão e Gerenciamento do Processo de Votação; Encerramento, Apuração, Logística Reversa e Prestação de Contas e Demais Providências após a Votação. Atuação da Corregedoria-Geral Eleitoral. 08set(set 8)9:0009(set 9)18:00FeaturedSeminário Judicialização da Saúde – Desafios e Perspectivas A judicialização da saúde, tema relevante no cenário jurídico e social brasileiro, será o foco de evento promovido pela Enfam e pelo Fórum Nacional da Saúde (Fonajus), do Conselho Nacional Mais A judicialização da saúde, tema relevante no cenário jurídico e social brasileiro, será o foco de evento promovido pela Enfam e pelo Fórum Nacional da Saúde (Fonajus), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Confira a programação! O seminário Judicialização da Saúde – Desafios e Perspectivas acontecerá nos dias 8 e 9 de setembro, na sede da Escola, e está com as inscrições abertas. Interessados podem se inscrever no EducaEnfam. 8 (Segunda-feira) 9:00 - 9 (Terça-feira) 18:00 ENFAM - Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (CJF) SCES – Trecho 3, Polo 8, Lote 9, 1º andar - Brasília - DF - CEP 70200-003 O evento é aberto ao público e reunirá autoridades, especialistas e acadêmicos em uma programação que debate os impactos das demandas de saúde que chegam ao Poder Judiciário. A iniciativa conta com a parceria do Conselho Nacional da Saúde (CNSaúde) e visa aprimorar a atuação de integrantes da magistratura e demais envolvidos nos sistemas de justiça e saúde, buscando caminhos para uma justiça mais acessível e equitativa para toda a população. O evento é aberto ao público e reunirá autoridades, especialistas e acadêmicos em uma programação que debate os impactos das demandas de saúde que chegam ao Poder Judiciário. As inscrições podem ser realizadas na página do EducaEnfam. No dia 8 de setembro, a abertura oficial do evento será realizada pelo ministro Benedito Gonçalves, diretor-geral da Enfam. A seguir, haverá palestra magna da professora dra. Ludhmila Hajjar abordando o tema terapias avançadas e medicina, um dos pontos cruciais da judicialização, por envolver o acesso a tratamentos inovadores e de alto custo. Painéis abordarão os temas 6 e 1234 do STF e suas implicações no SUS e na saúde suplementar, aprofundando o debate sobre decisões do Supremo Tribunal Federal que moldam o acesso à saúde pública e privada no Brasil. No segundo dia, estão previstos debates sobre preços de medicamentos, um dos gargalos da saúde, pelo impacto causado diretamente na capacidade de acesso da população. Os acordos de compartilhamento de risco também fazem parte da programação.Detalhes do Evento
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Eixo 2: Tecnologia, Soberania e Segurança Internacional (120h)
Eixo 3: Governança e Cooperação (100h)
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC (30h)Detalhes do Evento
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Produzir material orientador para aplicação de trilhas de aprendizagem no desenvolvimento de competências no âmbito da Enfam e das escolas judiciais.
Produzir subsídios para orientar o trabalho de equipes gestoras e coordenadoras pedagógicas, com foco na institucionalização e no fortalecimento da função da coordenação.
Criar instrumentos e/ou materiais orientadores sobre avaliação, considerando os problemas ou desafios diagnosticados a serem superados no âmbito da educação judicial.Detalhes do Evento
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1. Analisar aspectos orientadores do processo de ensino-aprendizagem e da prática educativa para desenvolver competências conforme a literatura educacional, os documentos orientadores da Enfam e da instituição onde a pessoa participante atua, observar as diretrizes e os fundamentos pedagógicos que orientam o planejamento e a realização das ações educativas e demonstrar compreensão de suas condições de aplicação em ações educativas.
2. Sistematizar justificativa da ação educativa, de forma colaborativa com a coordenação e/ou a equipe técnico-pedagógica, com explicitação da problematização, considerando a situação-problema e as competências a serem desenvolvidas com a prática educativa, identificada como solução para o problema detectado na prática.
3. Definir objetivos e conteúdo de aprendizagens que considerem o contexto de formação e as necessidades de aprendizagens, observando-se situações-problemas e, com base nelas, dimensões de competências a serem desenvolvidas.
4. Indicar proposta metodológica ativa, com estratégias, procedimentos, técnicas e recursos que demonstrem o percurso formativo, adotando fundamentos didático-pedagógicos pertinentes ao desenvolvimento profissional com foco nas situações/nas competências/nos objetivos e no conteúdo de aprendizagens ativas/significativas voltadas para a aplicação efetiva no trabalho.
5. Definir proposta avaliativa com estratégias, procedimentos e instrumentos adequados aos processos de aprendizagem voltados para o desenvolvimento de competências, tendo em vista os objetivos a serem alcançados.Público-alvo
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1. Analisar aspectos orientadores do processo de ensino-aprendizagem e da prática educativa para desenvolver competências conforme a literatura educacional, os documentos orientadores da Enfam e da instituição onde a pessoa participante atua, observar as diretrizes e os fundamentos pedagógicos que orientam o planejamento e a realização das ações educativas e demonstrar compreensão de suas condições de aplicação em ações educativas.
2. Sistematizar justificativa da ação educativa, de forma colaborativa com a coordenação e/ou a equipe técnico-pedagógica, com explicitação da problematização, considerando a situação-problema e as competências a serem desenvolvidas com a prática educativa, identificada como solução para o problema detectado na prática.
3. Definir objetivos e conteúdo de aprendizagens que considerem o contexto de formação e as necessidades de aprendizagens, observando-se situações-problemas e, com base nelas, dimensões de competências a serem desenvolvidas.
4. Indicar proposta metodológica ativa, com estratégias, procedimentos, técnicas e recursos que demonstrem o percurso formativo, adotando fundamentos didático-pedagógicos pertinentes ao desenvolvimento profissional com foco nas situações/nas competências/nos objetivos e no conteúdo de aprendizagens ativas/significativas voltadas para a aplicação efetiva no trabalho.
5. Definir proposta avaliativa com estratégias, procedimentos e instrumentos adequados aos processos de aprendizagem voltados para o desenvolvimento de competências, tendo em vista os objetivos a serem alcançados.Público-alvo
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a) compreender gênero como construção social, considerando as relações e estruturas de poder que atravessam o gênero, bem como reconhecer a presença desses fenômenos nas relações sociais e nos casos em apreciação;
b) reconhecer a influência da construção social do gênero no fenômeno da violência: violência doméstica, violência sexual, feminicídio, transfobia, homofobia;
c) elucidar como o conceito de gênero, e as relações que se estruturam a partir de suas interações, interferem no acesso à justiça dos grupos vulneráveis.
a) analisar a questão racial no Brasil, aspectos conceituais de racismo no Brasil e panorama normativo nacional sobre racismo;
b) reconhecer conceitos básicos da teoria da antidiscriminação, bem como reconhecer e aplicar a legislação antidiscriminação;
c) analisar o significado de interseccionalidade, reconhecendo, nos casos em apreciação, a presença da discriminação interseccional.
a) conhecer os conceitos de estereótipos de gênero, e categorias de machismo e sexismo, e sua influência na produção do direito (produção das leis e aplicação do direito);
b) Utilizar a jurisprudência nacional e internacional relacionada a gênero, orientação sexual e identidade de gênero;
c) Utilizar ferramentas metodológicas que permitam o exercício da jurisdição com uma perspectiva de gênero, capaz de proteger os direitosdas mulheres, mulheres negras, indígenas e população LGBT.Detalhes do Evento
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Identificar e organizar a infraestrutura necessária para gravação de videoaulas com qualidade;
Utilizar as ferramentas necessárias para gravação de videoaulas e videoconferências, para edição de vídeos e fotos, bem como utilização no armazenamento e transferência de arquivos.
Aplicar técnicas quanto à criação de vídeoaulas na metodologia do microlearning, bem como aplicar as habilidades aprendidas para estar diante de uma câmera, tanto para gravação de vídeoaulas, quanto para participação em videoconferências e webnários.Detalhes do Evento
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Preparar a magistratura eleitoral para a aplicação da legislação, resoluções e jurisprudência do TSE; Promover um processo eleitoral seguro, eficiente, transparente, inclusivo e acessível; Evitar práticas capacitistas e outras barreiras à participação política de pessoas com deficiência; Garantir a legalidade da propaganda eleitoral, combatendo discursos de ódio e desinformação; e Assegurar acessibilidade nos locais de votação e identificar obstáculos à participação plena dos eleitores.
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