“A ideia é que seja um bate-papo. Interrompam, participem, perguntem”. Com essas palavras, a coordenadora pedagógica do Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional (IBDIN), Sílvia Mara Santos, iniciou o curso de desenho instrucional destinado aos servidores das escolas judiciais de diversos estados brasileiros. O curso foi realizado na sede da Enfam, em Brasília, no período de 8 a 10 de agosto. […]
“A ideia é que seja um bate-papo. Interrompam, participem, perguntem”. Com essas palavras, a coordenadora pedagógica do Instituto Brasileiro de Desenho Instrucional (IBDIN), Sílvia Mara Santos, iniciou o curso de desenho instrucional destinado aos servidores das escolas judiciais de diversos estados brasileiros. O curso foi realizado na sede da Enfam, em Brasília, no período de 8 a 10 de agosto.
Participaram do curso servidores que atuam nas escolas judiciais e de magistratura desenvolvendo atividades de planejamento, organização, desenvolvimento de metodologias de ensino e atividades pedagógicas relacionadas à Educação a Distância. Os 40 participantes, incluindo servidores da Enfam, foram divididos em grupos para que produzissem um portfólio de curso, com a elaboração desde seu pré-projeto, relatório de análise contextual e matriz de desenho instrucional, até o seu storyboard.
O curso abordou 10 temas: Andragogia e Heutagogia; Metodologias Ativas; Método para Desenvolvimento de Treinamentos; Análise Contextual; Planejamento do Curso; Desenvolvimento de Conteúdos para EaD; Desenvolvimento de Roteiros e Storyboards; Desenvolvimento de Recursos Audiovisuais; Avaliação de Aprendizagem; e Estratégias para Diminuir a Evasão.
A coordenadora pedagógica da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ), Simone Cuber, ressaltou a importância da ação e destacou como a experiência foi enriquecedora. “O curso foi muito importante e interessante para que a gente possa ter uma ideia de como se dá esse desenvolvimento do EaD e do desenho instrucional. Foi importante perceber todas as etapas e o processo, que são muito bem sequenciados. Seguir este modelo vai garantir que se consiga fazer um curso a distância efetivo, que prenda a atenção dos alunos, passe o conteúdo necessário, provoque uma mudança no comportamento, e de fato capacite o juiz para que se alcance o objetivo final do curso ”, comentou.
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