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Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero

A Enfam promove o curso de Formação Continuada Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero. A capacitação acontece na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 30 horas, e conta com 40 vagas disponíveis.

As inscrições podem ser feitas pelo EducaEnfam até o dia 18 de agosto e o curso ocorrerá de 21 de agosto a 22 de setembro.

Homepage > Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero

agosto, 2025

Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero EaD Educação a Distância

21agoallday22setalldayFeaturedIgualdade de gênero: julgar com perspectiva de gêneroEaD

Detalhes do Evento

A Enfam promove o curso de Formação Continuada Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero. A capacitação acontece na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de

Detalhes do Evento

A Enfam promove o curso de Formação Continuada Igualdade de gênero: julgar com perspectiva de gênero. A capacitação acontece na modalidade de Educação a Distância (EaD), com carga horária de 30 horas, e conta com 40 vagas disponíveis.

As inscrições podem ser feitas pelo EducaEnfam até o dia 18 de agosto e o curso ocorrerá de 21 de agosto a 22 de setembro.

Tempo

Agosto 21 (Quinta-feira) - Setembro 22 (Segunda-feira)

Localização

EaD

Educação a Distância

CalendárioCalendário do Gmail

Objetivos

Compreender a perspectiva de gênero em sua relação com a justiça, bem como o conhecimento e a proteção de mecanismos regionais e internacionais para os direitos das mulheres, das mulheres negras, indígenas, deficientes e da população LGBTI.

Público-alvo

Magistradas e magistrados federais e estaduais e de tribunais superiores ou conselho.

Nº de vagas

40

Carga horária

30

Inscrições

As inscrições podem ser feitas pelo EducaEnfam até o dia 18 de agosto.

Certificação

Participação ativa nas atividades com no mínimo 75% de aproveitamento e de presença.

Conteúdos

UNIDADE I: Sexo, gênero e sexualidade e acesso à justiça
a) compreender gênero como construção social, considerando as relações e estruturas de poder que atravessam o gênero, bem como reconhecer a presença desses fenômenos nas relações sociais e nos casos em apreciação;
b) reconhecer a influência da construção social do gênero no fenômeno da violência: violência doméstica, violência sexual, feminicídio, transfobia, homofobia;
c) elucidar como o conceito de gênero, e as relações que se estruturam a partir de suas interações, interferem no acesso à justiça dos grupos vulneráveis.

UNIDADE II: Interseccionalidade Gênero e Raça
a) analisar a questão racial no Brasil, aspectos conceituais de racismo no Brasil e panorama normativo nacional sobre racismo;
b) reconhecer conceitos básicos da teoria da antidiscriminação, bem como reconhecer e aplicar a legislação antidiscriminação;
c) analisar o significado de interseccionalidade, reconhecendo, nos casos em apreciação, a presença da discriminação interseccional.

UNIDADE III: Como julgar com perspectiva de gênero
a) conhecer os conceitos de estereótipos de gênero, e categorias de machismo e sexismo, e sua influência na produção do direito (produção das leis e aplicação do direito);
b) Utilizar a jurisprudência nacional e internacional relacionada a gênero, orientação sexual e identidade de gênero;
c) Utilizar ferramentas metodológicas que permitam o exercício da jurisdição com uma perspectiva de gênero, capaz de proteger os direitosdas mulheres, mulheres negras, indígenas e população LGBT.

SCES - Trecho 3, Polo 8, Lote 9, 1º andar
Prédio do Conselho da Justiça Federal (CJF)
Brasília - DF, Brasil CEP: 70.200-003
+55 (61) 3319-7700
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