Fórum de Violência Doméstica, Familiar e de Gênero recebe juíza americana

O Fórum Permanente de Violência Doméstica, Familiar e de Gênero recebeu, no último dia 04 de dezembro, a juíza e primeira dama do estado de Maryland, nos Estados Unidos, Catheriene Curran O’Malley para uma mesa redonda sobre o tema Violência Doméstica nos Estados Unidos e no Brasil. O encontro aconteceu na sala 308 do Núcleo […]

O Fórum Permanente de Violência Doméstica, Familiar e de Gênero recebeu, no último dia 04 de dezembro, a juíza e primeira dama do estado de Maryland, nos Estados Unidos, Catheriene Curran O’Malley para uma mesa redonda sobre o tema Violência Doméstica nos Estados Unidos e no Brasil. O encontro aconteceu na sala 308 do Núcleo de Pesquisa Empírica da Escola – Desembargador Felippe Augusto de Miranda Rosa. A magistrada americana veio ao Brasil para uma missão comercial do Estado de Maryland a fim de fomentar o comércio entre aquele estado e o Brasil, especificamente o Rio de Janeiro.

Acompanhada da administradora da Justiça Estadual de Maryland, Pamela Harris e de seu secretário de Estado, John P. Mc Donough, a juíza americana falou sobre a experiência que adquiriu ao viajar por diversos países do mundo, como Rússia e Índia para discutir o tema e acrescentou: “A violência doméstica é um problema das mulheres de todos os países. Aprendi que em todos os lugares existem pessoas de boa vontade, dispostas a fazer com que essas mulheres superem as feridas”.

Em seguida a presidente do Fórum, juíza Adriana Ramos de Mello enfatizou: “Seria muito importante que houvesse um intercâmbio entre os Estados Unidos e o Brasil”.

Também participaram da reunião: a secretária chefe de Policia Civil do Rio de Janeiro, delegada Marta Rocha, a diretora da Divisão de Polícia de Atendimento à Mulher, delegada Márcia Noeli Barreto, as delegadas Célia Silva Rosa, Cristiana Onorato M. Bento, Walesca dos Santos Garcez e Gabriela Von Beavauis da Silva e ainda a subsecretária de Políticas para as Mulheres da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Adriana Mota.