Magistrados da Bahia, de Sergipe, Alagoas, do Piauí, Maranhão, Rio de Janeiro, da Paraíba, de Santa Catarina, do Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal concluíram, nesta quinta-feira (17), a participação no curso Formação de Formadores – Elementos da Atividade Docente no Contexto da Magistratura – da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de […]
Magistrados da Bahia, de Sergipe, Alagoas, do Piauí, Maranhão, Rio de Janeiro, da Paraíba, de Santa Catarina, do Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal concluíram, nesta quinta-feira (17), a participação no curso Formação de Formadores – Elementos da Atividade Docente no Contexto da Magistratura – da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
Realizado desde a última terça-feira, na sede da Universidade Corporativa do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (Unicorp), o curso teve o objetivo de desenvolver competências profissionais específicas para o exercício da docência e para a atuação no planejamento e execução de ações de formação no contexto da magistratura.
“A capacitação é importantíssima. O magistrado precisa estar aberto a adquirir conhecimentos que não fazem parte do nosso dia a dia”, afirmou a juíza Andréa Pachá, titular da 4ª Vara de Órfãos e Sucessões e ouvidora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
Entre os temas previstos no conteúdo programático esteve o aprofundamento em assuntos específicos, como EaD/Tutoria, formação docente e tecnologia.
“Essa interlocução com a pedagogia, essa forma de se preparar para dar aula, de encontrar ferramentas disponíveis para se aproximar dos juízes que chegam e dos colegas que já estão em exercício nos cursos de formação permanente, de aperfeiçoamento, tem sido super importante para mim”, completou a magistrada autora do livro “A vida não é justa”, que virou a série “Segredos de Justiça” do programa Fantástico, da TV Globo.
O curso, com carga horária total de 148 horas, é estruturado em módulos. Depois da etapa finalizada nesta quinta-feira (17), serão ministrados mais dois módulos, um deles a distância e o outro presencial, na unidade da Enfam, em Brasília.
“Temos uma tradição de formação empírica, na experiência do dia a dia, e essa experiência acumulada pelos juízes ao longo do tempo é que nós estamos tentando trazer para repassar para os novos juízes”, concluiu o juiz Marco Antônio Guimarães, titular da 32º Vara Federal de Minas Gerais e um dos juízes formadores do curso.
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Fonte: Ascom – TJBA, com adaptações