Magistrados participam de curso de segurança e proteção de autoridades judiciais em São Luís

A Escola Superior da Magistratura do Maranhão (Esmam), em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e o Exército Brasileiro, realiza até a próxima quinta-feira (17), o curso de Formação Continuada – Segurança e Proteção de Autoridades Judiciais. As aulas acontecem no 24º Batalhão de Infantaria Leve, em São Luís. […]

A Escola Superior da Magistratura do Maranhão (Esmam), em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e o Exército Brasileiro, realiza até a próxima quinta-feira (17), o curso de Formação Continuada – Segurança e Proteção de Autoridades Judiciais. As aulas acontecem no 24º Batalhão de Infantaria Leve, em São Luís. É a primeira turma realizada no Estado do Maranhão.

 São 21 juízes selecionados pela Diretoria de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) que serão capacitados, nas 36 horas presenciais, pelos oficiais do Exército de Brasília.

 O curso foi uma solicitação do diretor da Esmam, desembargador Jamil Gedeon, ao diretor-geral da Enfam, ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao secretário-geral da Enfam, juiz Paulo de Tarso Tamburini e que, segundo a secretária-geral da Esmam, Marilse Medeiros, continuará priorizando essa formação no calendário da escola. “Esperamos replicar em 2016 esse curso tão importante e necessário ao Poder Judiciário maranhense como um todo”, ressaltou.

 A abertura do evento foi realizada pelo presidente da comissão de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Raimundo Barros, destacando a importância do curso para que os magistrados possam contar com uma maior segurança na execução de suas atividades. “Os juízes do Maranhão podem ficar certos que esse curso os capacitará para agirem com mais segurança em todos os momentos”, ressaltou.

 A programação do curso prevê a capacitação em técnicas de segurança pessoal, especificamente desenhadas para a magistratura; a aplicação de técnicas e normas de segurança; o desenvolvimento de estratégias para se evitar atentados; o emprego de técnicas antissequestro; informações sobre vigilância eletrônica e técnicas de autodefesa; manuseio e emprego de armas de fogo; direção defensiva e evasiva, entre outras atividades.