Conheça o trabalho desenvolvido pelo Eixo Planejamento do projeto Formação Judicial Qualitativa
A parceria entre a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) contribui para o fortalecimento da magistratura brasileira, a partir da inovação na educação judicial. Por meio do projeto, denominado Formação Judicial Qualitativa, profissionais contribuem com a equipe da Escola em diversos eixos de atuação, como Planejamento e Desenvolvimento de Ações Educacionais, Publicações, Comunicação e Secretaria Acadêmica.
Desde o início da cooperação internacional, assinada em novembro de 2021, a equipe do Eixo Planejamento, alocada no primeiro eixo do projeto, desenvolve estratégias para aplicação de metodologias e tecnologias inovadoras para aprimorar as ações educacionais da Enfam. Essa equipe conta com uma pedagoga expert, um pedagogo especialista, uma pedagoga jovem e um especialista em design audiovisual.
Os esforços da equipe buscam o incremento e a modernização da educação judicial, de forma a cooperar para que a magistratura esteja sempre preparada e contribua para a efetiva prestação jurisdicional e a qualidade das políticas judiciárias. O trabalho está alinhado com os macrodesafios das escolas judiciais, que são: promoção do desenvolvimento integral da magistratura, realização de avaliações de impacto para fortalecer o currículo de formação judicial; e formação contínua de equipes multidisciplinares das escolas judiciais.
Dia a dia
A equipe atua em parceria com a Enfam nos ambientes de sala de aula da magistratura. O trabalho começa quando a equipe do Planejamento da Escola elabora o projeto de um curso. Em seguida, há uma reunião entre membros da equipe do Eixo Planejamento do projeto Formação Judicial Qualitativa com a coordenação da Enfam e professores responsáveis para garantir que as atividades educacionais ocorram com a aplicação de metodologias ativas que promovam o engajamento de alunas e alunos. O trabalho é realizado em conjunto, e são sugeridas ferramentas inovadoras de acordo com cada modalidade de ensino.
O segundo passo é a materialização do ensino, seja por meio de customização na plataforma virtual de aprendizagem, de ferramentas tecnológicas que apoiam o trabalho de docentes, de organização de eventos híbridos e até de instrutoria a professoras e professores, para que tenham cada vez mais autonomia em ambientes de ação educativa, além de orientações e suporte sobre a usabilidade de ferramentas de videoconferência durante aulas ou eventos.
Entre os resultados, já foi possível perceber avanços em capacitações híbridas, com foco em novas dinâmicas de ensino e aprendizagem para a magistratura. Por meio do trabalho realizado, é possível integrar processos acadêmicos diferenciados, docentes e estudantes em espaços de aprendizagem modificados, de acordo com as necessidades de aprendizagem.
Para saber mais sobre o projeto e outras iniciativas de cooperação internacional, acesse a página Internacional da Enfam.