Secretário da Enfam anuncia curso sobre planejamento estratégico para escolas de magistratura

Aprimorar a seleção e promover a formação continuada e aperfeiçoamento do magistrado, de forma a contribuir para uma prestação jurisdicionais mais célere e efetiva, bem como fomentar a produção acadêmica e a interação, a cooperação e troca de experiências entre as escolas de magistratura do Brasil e as estrangeiras. Estas são algumas das propostas que […]

Aprimorar a seleção e promover a formação continuada e aperfeiçoamento do magistrado, de forma a contribuir para uma prestação jurisdicionais mais célere e efetiva, bem como fomentar a produção acadêmica e a interação, a cooperação e troca de experiências entre as escolas de magistratura do Brasil e as estrangeiras. Estas são algumas das propostas que deverão constar do futuro mapa estratégico da Enfam e das demais escolas de magistrados para os próximos cinco anos, conforme ficou estabelecido no encontro que reuniu, ontem e hoje, diretores e coordenadores pedagógicos das 32 escolas federais e estaduais. Realizado no auditório do Conselho da Justiça Federal (CJF), o evento foi aberto pelo ministro Gilson Dipp, vice-diretor da Enfam.

No encerramento, o secretário da Enfam, Francisco Paulo Soares Lopes, informou que, a partir de amanhã, os técnicos da Escola avaliarão todas as propostas apresentadas e reencaminharão para as escolas aquelas com indicadores considerados exequíveis e factíveis para futura consolidação. Também anunciou para breve a criação de um curso a distância sobre planejamento estratégico. Com previsão de quatro semanas, o referido curso serviria para que os envolvidos com o tema fossem capacitados a consolidar os estudos que serão, posteriormente, encaminhados à direção e ao Conselho Superior da Enfam.

Confirmado para setembro, em data a ser agendada pelo ministro Cesar Asfor Rocha, diretor-geral da Enfam, o próximo encontro terá como temas a formação de formadores e o modelo pedagógico da Escola. Documento nesse sentido vem sendo elaborado pelo ministro Luiz Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça, para implantação imediata e em nível nacional, conforme adiantou Francisco Soares Lopes.