Unesco promove pesquisa para realizar cursos sobre IA e o Estado de Direito

A Unesco promove pesquisa on-line para capacitar profissionais do Direito no uso de Inteligência Artificial (IA) em tribunais, bem como para abordar as implicações legais das decisões judiciais de IA com base em padrões internacionais de Direitos Humanos. Com 17 perguntas, que consomem cerca de cinco minutos para serem respondidas, a agência da ONU busca […]

A Unesco promove pesquisa on-line para capacitar profissionais do Direito no uso de Inteligência Artificial (IA) em tribunais, bem como para abordar as implicações legais das decisões judiciais de IA com base em padrões internacionais de Direitos Humanos.

Com 17 perguntas, que consomem cerca de cinco minutos para serem respondidas, a agência da ONU busca coletar informações para uso em seus programas.

Desde 2014, a UNESCO e seus parceiros têm facilitado o diálogo entre juízes e atores judiciais sobre liberdade de expressão, acesso público à informação e segurança de jornalistas, principalmente por meio de Cursos Online Abertos e Maciços (MOOC). Mais de 17 mil atores judiciais se beneficiaram dessas atividades formativas em todo o mundo.

Com base na experiência mencionada, a UNESCO e seus parceiros estão desenvolvendo um curso on-line para capacitar atores judiciais no uso de Inteligência Artificial.

A pesquisa foi elaborada para dialogar com os atores judiciais em relação às suas necessidades e experiências de IA e o Estado de Direito. Por meio dela, o MOOC receberá informações sobre as percepções compartilhadas pela comunidade judiciária.

A pesquisa está sendo lançada em sete idiomas, para entender as necessidades dos atores judiciais em todo o mundo. Os resultados irão subsidiar o desenvolvimento do curso on-line, que será lançado em 2021, e estarão disponíveis virtualmente até 15.12.2020.

Mais informações sobre a iniciativa da UNESCO para juízes estão disponíveis clicando aqui.

Em caso de dúvidas, entre em contato: p.sibal@unesco.org 

Convidamos os magistrados estaduais e federais a participarem da pesquisa, acessando aqui.