Diretor-geral da Enfam realiza visita técnica a escolas judiciais em São Paulo

Durante esta semana, ministro Benedito Gonçalves esteve na Emag e na EPM

O diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), ministro Benedito Gonçalves, realizou visitas técnicas à Escola Paulista da Magistratura (EPM) e à Escola de Magistrados da Justiça federal da 3ª Região (Emag), nesta quinta-feira (28), em São Paulo. O objetivo foi intensificar o diálogo institucional e promover o alinhamento pedagógico e administrativo das ações educacionais, em consonância com as diretrizes da Enfam e da Rede Nacional de Escolas Judiciais e da Magistratura (Renejum). 

Após visitas às instalações, foram realizadas reuniões técnicas com as equipes das escolas, com a participação do secretário-geral da Enfam, Ilan Presser, e do secretário-executivo, Leonardo Peter. 

Benedito Gonçalves explicou que a visita técnica visa estabelecer um diálogo permanente entre a Enfam as escolas de magistratura para identificar eventuais aspectos em que a Enfam possa auxiliar e para compartilhar experiências e boas práticas, contribuindo para a consolidação da unidade do Poder Judiciário, prevista na Constituição Federal. O ministro destacou a contribuição das visitas técnicas realizadas neste ano para o aprofundamento do diálogo, compreensão das realidades locais e transformação de demandas em ações concretas.

“Esse diálogo é importante para continuarmos juntos, cada vez preparando melhor o juiz do nosso tempo. A escola de magistratura é a ponte entre a Justiça e a sociedade, porque aperfeiçoamos os juízes desde o ingresso e durante a sua vida funcional, e quem consumirá esse serviço é a sociedade”, destacou.

Oficina colaborativa de inovação 
Nesta sexta-feira (29), foi realizada oficina colaborativa de inovação voltada aos integrantes da magistratura, na sede da EPM. A oficina tem como propósito reunir sugestões e ideias inovadoras para prospectar a educação judicial do futuro, promovendo um espaço de escuta ativa e construção coletiva.

Com informações do TRF3 e da EPM