Escolas e formadores já podem responder questionários da pesquisa de opinião

Já estão disponíveis no site da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – Enfam os questionários da pesquisa de opinião que o órgão realiza com as escolas judiciais e os profissionais que atuam como formadores em seus programas. Os questionários podem ser acessados na página inicial, a partir de links posicionados no canto […]

Já estão disponíveis no site da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – Enfam os questionários da pesquisa de opinião que o órgão realiza com as escolas judiciais e os profissionais que atuam como formadores em seus programas.

Os questionários podem ser acessados na página inicial, a partir de links posicionados no canto superior direito da tela, sob o título Pesquisa Enfam.

O link de cima, intitulado As Expectativas das Escolas Judiciais, direciona o usuário para o questionário destinado às escolas judiciais; o de baixo, intitulado Atuação do Magistrado Formador, remete para o questionário a ser respondido pelos formadores.

Os instrumentos de pesquisa ficarão disponíveis para acesso no período de 6 a 17 de novembro. O objetivo da pesquisa de opinião é colher subsídios que ajudem a formatar o plano de atividades da Enfam para 2018.

Escolas judiciais

Por meio da pesquisa, escolas judiciais de todo o país poderão se manifestar a respeito dos serviços prestados pela Enfam. A avaliação envolve aspectos como planejamento e desenvolvimento de cursos e eventos, credenciamento, reconhecimento de instituições formadoras de mediadores judiciais e compartilhamento de cursos na modalidade educação a distância (EaD), entre outros.

No mesmo questionário, as escolas poderão registrar sua expectativa em relação à atuação institucional da Enfam – em tópicos como parcerias, formação de formadores e normatizações –, bem como comunicar demandas de apoio para ações que elas próprias planejaram.

“A pesquisa é uma oportunidade conjunta para estabelecermos as bases de uma atuação ainda mais próxima e harmônica”, afirma o desembargador Eladio Lecey, presidente da Comissão de Desenvolvimento Científico e Pedagógico da Enfam.  “Por isso, a participação de todos é tão importante”, completa.

Formadores

Os magistrados e outros profissionais que atuam como formadores poderão utilizar a pesquisa da Enfam para opinar sobre temas afetos ao trabalho que desenvolvem para a Escola.

O questionário abrange a avaliação dos cursos de formação de formadores, o apoio da Enfam em atividades docentes e eventuais dificuldades enfrentadas na prática como formadores da magistratura.

“Os resultados nos permitirão sistematizar as atividades, definir melhor a oferta de cursos, aprimorar o tratamento dado aos programas e aperfeiçoar a orientação pedagógica oferecida aos formadores, em conformidade com suas demandas”, explica Eveline Pinheiro, chefe da Seção de Planejamento e Avaliação Educacional da Enfam.

Privacidade

Para garantir mais segurança ao processo, a pesquisa solicitará a identificação dos participantes. A intenção é evitar que pessoas não associadas à Enfam ou mecanismos que realizam o preenchimento automático de formulários – os chamados “robôs” – completem cadastros falsos repetidamente.

A medida, porém, não ferirá a privacidade dos respondentes. Para proteger a confidencialidade das informações recolhidas – em especial nas respostas que captam manifestações pessoais –, a Enfam não associará os dados dos participantes às respostas fornecidas.

Do mesmo modo, a Escola nacional não repassará as informações coletadas a terceiros. Todo o material será mantido em ambiente seguro e de acesso restrito, disponível apenas aos profissionais envolvidos na realização da pesquisa.