A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – Enfam prorrogou o prazo para responder a pesquisa de opinião disponível em seu site. Agora, as escolas judiciais e os profissionais que atuam como formadores têm até esta terça-feira (21) para participar da iniciativa. Os questionários podem ser acessados na página inicial do site, a […]
A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados – Enfam prorrogou o prazo para responder a pesquisa de opinião disponível em seu site.
Agora, as escolas judiciais e os profissionais que atuam como formadores têm até esta terça-feira (21) para participar da iniciativa.
Os questionários podem ser acessados na página inicial do site, a partir de links posicionados no canto superior direito da tela, sob o título “Pesquisa Enfam”.
O link de cima, intitulado “As Expectativas das Escolas Judiciais”, direciona o usuário para o questionário destinado às escolas judiciais; o de baixo, intitulado “Atuação do Magistrado Formador”, remete para o questionário a ser respondido pelos formadores.
O objetivo da pesquisa de opinião é colher subsídios que ajudem a formatar o plano de atividades da Enfam para 2018.
Escolas judiciais
Por meio da pesquisa, escolas judiciais de todo o país poderão se manifestar sobre os serviços prestados pela Enfam. A avaliação envolve aspectos como planejamento e desenvolvimento de cursos e eventos, credenciamento, reconhecimento de instituições formadoras de mediadores judiciais e compartilhamento de cursos na modalidade ensino a distância (EaD), entre outros.
No mesmo questionário, as escolas poderão registrar sua expectativa em relação à atuação institucional da Enfam – em tópicos como parcerias, formação de formadores e normatizações –, bem como comunicar demandas de apoio para ações que elas próprias planejaram.
Formadores
Já os magistrados e outros profissionais que atuam como formadores poderão utilizar a pesquisa da Enfam para opinar sobre temas afetos ao trabalho que desenvolvem para a Escola.
O questionário abrange a avaliação dos cursos de formação de formadores, o apoio da Enfam em atividades docentes e eventuais dificuldades enfrentadas na prática como formadores da magistratura.
Privacidade
Para garantir mais segurança ao processo, a pesquisa solicitará a identificação dos participantes. A intenção é evitar que pessoas não associadas à Enfam ou mecanismos que realizem o preenchimento automático de formulários – os chamados “robôs” – completem cadastros falsos repetidamente.
A medida, porém, não irá ferir a privacidade dos respondentes. Para proteger a confidencialidade das informações recolhidas – em especial, nas respostas que captam manifestações pessoais –, a Enfam não associará os dados dos participantes às respostas fornecidas.
Do mesmo modo, não repassará as informações coletadas a terceiros. Todo o material será mantido em ambiente seguro e de acesso restrito, disponível apenas para os profissionais envolvidos na realização da pesquisa.