As parcerias firmadas entre o Poder Judiciário e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) têm gerado resultados concretos e impactantes para a sociedade, com ferramentas que contribuem para um acesso à Justiça mais efetivo, preparando a magistratura para enfrentar os principais desafios da atualidade e responder às crescentes demandas sociais de forma qualificada.

Nesse cenário, o projeto Formação Judicial Qualitativa, desenvolvido em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), se consolida como uma referência positiva nessa agenda. A iniciativa tem sido reconhecida por suas boas práticas em gestão, implementação e geração de impacto.

Nos últimos anos, os principais resultados alcançados pelo projeto foram compartilhados como exemplos de boas práticas com equipes do PNUD de outros países da América Latina e Caribe. O encontro mais recente reuniu representantes do Uruguai, Paraguai e Equador, ampliando o alcance internacional da experiência brasileira.

A gerente de projetos sênior do PNUD Gehysa Garcia destaca a contribuição dessa iniciativa para a Agenda 2030 das Nações Unidas. “O projeto de fortalecimento jurisdicional contribui diretamente para a sustentabilidade das metodologias desenvolvidas pelo PNUD, em parceria com o Judiciário, promovendo a qualificação da prestação jurisdicional e avançando na concretização do ODS 16, com foco no acesso à justiça para todos”, disse.

Para a secretária de Gestão Administrativa, Orçamentária e Financeira da Escola, Jaqueline Mello, essa cooperação tem se mostrado estratégica ao longo de sua implementação, desde 2021, com impactos positivos tanto nas ações realizadas pela Enfam em seu dia a dia como na prestação jurisdicional como um todo.

“A atuação da equipe envolvida tem beneficiado diretamente a Escola em seus diversos contextos de atuação, promovendo inovação, ampliando capacidades e contribuindo para uma formação mais abrangente da magistratura brasileira. Seguiremos comprometidos com o fortalecimento da educação judicial, por meio de parcerias que geram impacto real e duradouro”, concluiu Jaqueline.